Você já parou para pensar se, como fundador, você realmente merece o lucro que ganha? Ou melhor, o quanto você precisa se justificar por ser bem-sucedido? 🤔
Nos dias de hoje, ser fundador de uma startup é quase como ser o protagonista de um reality show: todo mundo tem algo a dizer, mas poucos entendem o que está rolando nos bastidores. Entre erros e acertos, você rala, inova, arrisca, e, quando finalmente dá certo, todo mundo quer uma fatia do bolo. Mas será que eles ajudaram a fazer o bolo? 🍰
Você Mandou Bem? Agora Pague!
Na cultura pop dos impostos, se você está lucrando, é porque alguém (alô, governo!) está de olho em como pegar uma parte disso. Impostos de renda, de saúde, de desemprego, de… Você entendeu. Se o lucro é grande, os impostos são ainda maiores. Você pensou em fazer um milhão? Beleza, mas já vai separando a grana para pagar as “doações” forçadas. É quase como se ser um fundador bem-sucedido fosse o novo vilão da história. E os heróis? Bem, eles ainda estão esperando aquele apoio que nunca chega. 😅
Você Falhou? Azar o Seu!
Agora, se você falhar, a história muda de figura. Ninguém aparece para oferecer uma palavra amiga ou uma mãozinha. O fracasso é órfão, e você fica por sua conta e risco. Claro, você pode acabar virando o personagem principal de um documentário sobre “Como Não Conduzir um Negócio”, mas só depois que todo mundo já se divertiu às suas custas. 🤦♂️
E a moral da história? Se der certo, prepare-se para pagar (e muito); se der errado, bem… boa sorte no seu próximo “projeto”. 👀
Mas Afinal, Quem Merece o Lucro?
Aqui está o ponto: fundadores estão em um jogo diferente. Não estamos falando de salários fixos ou bônus anuais. Estamos falando de caras e caras (e moças!) que podem transformar uma ideia maluca em um império de milhões ou, às vezes, perder tudo de uma vez. Se você acertou na mosca e vendeu sua empresa por milhões, você merece, sim, cada centavo. Mas, curiosamente, sempre tem aquela sensação no ar de que “será que não deveria dividir isso com mais alguém?”
Mas vamos ser sinceros: a economia criativa, os Creativetechs e a galera da Gen Z estão mudando o jogo. Hoje, mais do que nunca, o risco é parte do processo criativo. Se você teve a coragem de colocar tudo em jogo, seja bem-vindo ao clube dos fundadores! E que venham os lucros, os impostos, e, claro, os julgamentos alheios! 🚀
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