Ser Autêntico na Era das Marcas Pessoais: Realidade ou Ilusão? 💡🌟

Ser autêntico nos dias de hoje é como tentar encontrar um Pokémon raro: todos falam sobre isso, poucos conseguem capturar. Em uma era onde cada gesto e palavra podem ser vistos por milhares nas redes sociais, a linha entre o "eu real" e o "eu performático" fica cada vez mais tênue.

Ser autêntico nos dias de hoje é como tentar encontrar um Pokémon raro: todos falam sobre isso, poucos conseguem capturar. Em uma era onde cada gesto e palavra podem ser vistos por milhares nas redes sociais, a linha entre o “eu real” e o “eu performático” fica cada vez mais tênue.

Afinal, o que é ser autêntico quando a sociedade espera que você seja uma marca ambulante?

Se você não está tentando “vender” sua versão mais real, alguém vai fazer isso por você – ou, pior ainda, vai te rotular de “fake”. Sim, ser autêntico virou commodity, e a autenticidade virou o produto mais desejado da prateleira. Mas aqui está o truque: a verdadeira autenticidade não se compra, se constrói, com muito suor, introspecção e, às vezes, algumas crises existenciais no caminho.

Na economia criativa, especialmente entre os Gen Z, ser autêntico significa não apenas ser fiel a si mesmo, mas também navegar com maestria entre diferentes versões de si para se conectar com múltiplas comunidades. Não é sobre falsidade, mas sobre adaptação. Afinal, como já dizia um sábio influenciador digital: “Seja real, mas seja estratégico.”

Hoje, autenticidade é algo que se vive em camadas. Você pode ser autêntico ao criar conteúdo, mas isso não significa que você deva compartilhar todos os detalhes da sua vida pessoal. A autenticidade, neste caso, está em ser sincero sobre os momentos que você escolhe mostrar, e entender que nem todo “ser real” precisa ser transmitido ao vivo no TikTok.

E tem mais: à medida que envelhecemos, tendemos a nos sentir mais autênticos. Talvez seja porque passamos a nos importar menos com o que os outros pensam e mais com o que realmente importa para nós. O tempo tem essa estranha habilidade de nos mostrar que, no fim das contas, a única pessoa com quem precisamos realmente ser sinceros é nós mesmos. E isso, meu caro, é o verdadeiro game da vida.

Então, na próxima vez que você se perguntar se está sendo autêntico o suficiente, lembre-se: autenticidade é um estado de espírito, não um filtro do Instagram. E se o seu verdadeiro “eu” é um pouco complicado e contraditório? Bem-vindo ao clube da humanidade. 🌍✨


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