Na era digital, a Geração Z tem o mundo ao alcance dos dedos. Tudo é feito online: pedir comida, comprar roupas, até mesmo aquele item aleatório que você decidiu que precisava às 3 da manhã. Mas a história muda completamente quando o desafio envolve… ir ao mercado.
Um vídeo viral no TikTok, que você já deve ter visto, mostrou a saga de uma jovem espanhola ao tentar comprar carne. Com mais de 200 mil visualizações, a história deixou claro que a simples tarefa de ir ao açougue se transforma num verdadeiro labirinto de ansiedade para essa galera.
O dilema do queijo e do salmão
Imagina só, você está na peixaria e, por pura falta de conhecimento, pede “um salmão”. O atendente te entrega o peixe inteiro, e o preço? Ah, apenas 64 euros. E o que você faz? Reclama? Pede para devolver? Não! Você aceita o destino e leva o salmão como se fosse um troféu… ou uma sentença. A mesma coisa acontece com o queijo: pedir 50 gramas pode resultar em uma única fatia. Resultado? A Gen Z vai embora, segurando o queijo, envergonhada e silenciosa.
Afinal, por que isso é tão difícil?
A Geração Z cresceu em um mundo onde tudo pode ser resolvido com um toque na tela, sem precisar interagir com seres humanos. Pedir algo fisicamente requer… falar. E, claro, como já sabemos, interagir com atendentes é um grande tabu para essa geração. A vergonha de não saber o que pedir, quanto pedir, ou até de perguntar o preço parece um obstáculo intransponível.
A solução inusitada: pedir “um quarto de tudo”
Uma jovem desenvolveu uma estratégia que só pode ser descrita como genial: pedir “um quarto” de qualquer coisa. Ouviu uma senhora pedir “um quarto de chouriço” e pensou: “Eureka! É isso que eu vou pedir também.” Prático? Sim. Preciso? Provavelmente não. Mas, pelo menos, evita o constrangimento de fazer perguntas.
Compras físicas? Só se for embalada
É por isso que, cada vez mais, os jovens optam por compras embaladas ou… online. O comércio eletrônico já representa quase 50% dos gastos dessa galera, enquanto a turma mais velha ainda prefere a boa e velha experiência física. Afinal, quem precisa de contato humano quando você pode receber tudo na porta de casa, sem nenhum diálogo estranho no processo?