Ementa
Curso: Escrita Criativa I
Fazer login
Facebook-f Instagram Linkedin-in

Curriculum

Escrita Criativa I

0 EPIC points
Aula tipo texto

EC – O que são Gêneros e Subgêneros de Literatura?

Sua aventura já vai começar

Sua aventura já vai começar

Quando falamos de gêneros literários, basicamente estamos separando as histórias por estilo, tema e vibe. Tipo assim: tem ficção científica, fantasia, romance, terror e por aí vai. É como escolher entre ver uma série de ação ou um drama no streaming. 

Dentro desses gêneros, temos os subgêneros, que são as versões mais específicas.

Por exemplo

Na fantasia, você tem a…

High Fantasy

… (tipo Senhor dos Anéis), onde os mundos são mega épicos, cheios de magia e reinos distantes.

Low Fantasy

… que é quando a magia tá ali, mas o mundo é mais próximo do real, tipo Harry Potter ou Percy Jackson.

Esses subgêneros são como nichos dentro de nichos, cada um com sua própria pegada, ajudando a gente a entender melhor que tipo de história vai rolar.

Por que é importante classificar as obras em gêneros e subgêneros?

Aí você pode pensar: “Mano, por que a gente precisa rotular as histórias?”.

Calma, que tem um motivo.

Saber em qual gênero e subgênero uma obra se encaixa ajuda tanto quem tá lendo quanto quem tá escrevendo. Se tu sabe que o livro é de fantasia sombria, por exemplo, já espera algo mais dark, com personagens complexos e um clima meio pesado. E pra quem escreve, isso é tipo um guia pra definir o tom, o estilo e pra atrair a galera que curte aquele tipo de vibe.

Facilita na hora de conectar a história com o público certo.

Além disso, classificar as histórias dá uma noção melhor do que veio antes, ajuda a colocar a obra dentro de um contexto maior, tipo “esse livro segue a tradição de tal gênero”, e por aí vai.

Por que algumas obras podem se encaixar em mais de um gênero ao mesmo tempo?

Agora, se liga, nem toda história fica direitinho numa única caixinha.

Às vezes, uma obra pode misturar várias paradas ao mesmo tempo. Sabe aquela história que é meio ficção científica, mas também tem romance e uns toques de terror? Pois é, isso acontece direto. E não é erro, é estilo. A criatividade dos autores vai além dessas divisões. É por isso que a gente vê obras que misturam High Fantasy com terror, ou ficção científica com distopia, criando algo bem diferentão.

O lance é que os gêneros funcionam como um ponto de partida, mas não precisam ser um limite rígido.

Bright combina fantasia e policial ao inserir orcs, elfos e magia numa Los Angeles moderna e cheia de problemas sociais. Nesse mundo, orcs são marginalizados como classes baixas, enquanto elfos são a elite poderosa. A parceria incomum entre um policial humano e um orc traz à tona temas de preconceito e desigualdade. A mistura desses elementos cria uma narrativa que critica a discriminação e explora a convivência entre diferentes, dando ao gênero policial uma camada mística e socialmente consciente.
IMDB

Bright

A importância de conhecer as características de cada gênero

Agora, uma parada importante: conhecer os gêneros e subgêneros. Não é só pra saber em que “caixinha” colocar a história, mas pra entender como eles funcionam e como tu pode brincar com isso. Saber o que define um pós-apocalíptico ou uma fantasia sombria te ajuda a usar (ou subverter) as expectativas de quem lê.

E, mano, isso é uma vantagem gigante pra quem quer inovar.

Além disso, pra quem curte ler ou escrever, entender essas características dá uma visão mais ampla do que tá rolando na literatura. Saber o que esperar ou como estruturar sua própria história pode ser o diferencial entre algo comum e algo genial.

Outros Gêneros Não Tratados e a Criação de Novos Gêneros

Claro, aqui nesse módulo a gente tá focando nos gêneros mais comuns e conhecidos, mas o mundo literário é enorme e cheio de coisas novas aparecendo o tempo todo.

Tem muitos outros gêneros por aí que não vão ser abordados aqui, tipo realismo histórico ou comédia romântica. E, pra melhorar, sempre rola a criação de novos gêneros e subgêneros.

Um exemplo recente é o Cli-Fi (Climate Fiction), que foca em histórias sobre mudanças climáticas. 

Isso só prova que a literatura tá sempre se adaptando e evoluindo junto com o mundo.

O filme The Day After Tomorrow é um exemplo clássico de Cli-Fi (Climate Fiction) porque explora como as mudanças climáticas extremas poderiam impactar o mundo de forma dramática e catastrófica. Ele pega aquela preocupação real com o aquecimento global e manda ver nos efeitos exagerados: tempestades gigantes, uma nova era glacial surgindo do nada e caos total. A ideia é usar a ficção pra dar um susto e fazer a gente pensar no impacto das ações humanas no clima – tipo, “se liga, porque isso pode virar real se nada mudar”. É entretenimento com uma vibe de alerta ambiental pesado.
IMDB

O Dia Depois de Amanhã

A Sazonalidade e as Tendências Periódicas dos Gêneros

Agora, uma parada bem real: os gêneros têm suas fases. Tem épocas que um gênero tá bombando e depois dá uma esfriada, só pra voltar com tudo tempos depois. Tipo, em tempos de crise ou incerteza, a galera curte mais histórias pós-apocalípticas ou distópicas. Já quando as coisas tão mais tranquilas, gêneros como romance ou comédia acabam ganhando mais espaço. Isso muda conforme o que tá rolando no mundo, e é legal entender essas tendências pra perceber como os autores estão reagindo às coisas que acontecem no mundo real.

O gênero Chick Lit, focado nas experiências e dilemas de mulheres jovens e modernas, teve seu auge nos anos 1990 e 2000 com livros como O Diário de Bridget Jones e O Diabo Veste Prada. Embora ainda existam livros nessa linha, o Chick Lit perdeu parte de sua relevância, com o público migrando para histórias mais complexas e diversificadas, abordando temas femininos sob novas perspectivas.

O Diário de Bridget Jones foi tipo o momento auge do Chick Lit nos anos 90 e 2000. A história acompanha a vida toda atrapalhada e cheia de autossabotagem da Bridget, uma mulher solteira tentando se encontrar entre tretas no trabalho, romances complicados e inseguranças que muita gente se identifica. Era aquela vibe divertida e realista, onde ela mostrava, sem filtro, os altos e baixos da vida adulta. Na época, todo mundo queria ser a Bridget ou tinha uma “Bridget” no grupo de amigos, mas hoje o estilo meio que saiu de moda. O pessoal começou a procurar histórias com temas mais profundos e com personagens femininas que vão além dos dramas de relacionamento e insegurança pessoal.
IMDB

O Diário de Bridget Jones

E qual vai ser o seu?

Por que não criar seu próprio gênero ou subgênero?

Sim, é possível!
Conhecer essas categorias te dá a base, mas nada impede de misturar gêneros, brincar com as regras ou até inventar algo totalmente novo. A literatura é viva, tá sempre mudando, e os gêneros acompanham essas mudanças. Vai que você cria o próximo grande subgênero que todo mundo vai querer ler?

Aí, a ideia é abrir a mente, usar a criatividade e não se prender a fórmulas prontas.

Pega o que tu aprendeu sobre os gêneros, mistura tudo, e manda ver!

Fique por dentro

Storymode News

Encontre a galera

Na Comunidade

Quer conhecer de verdade a

Creative City?

Converse com o Dex