A cena se desenrola em um café boêmio no Bairro Artístico, um lugar onde a criatividade e a inovação se encontram.
As paredes são decoradas com arte digital vibrante, cada peça contando sua própria história.
A equipe se acomoda em uma mesa rústica de madeira, rodeada por artistas e pensadores digitais.
O aroma de café recém-preparado permeia o ar, misturando-se com conversas sobre arte e tecnologia.
Alex inicia a discussão:
“A nossa startup só vai decolar se cada um de nós estiver na função certa. A ideia é definir o que cada um faz baseado nas nossas habilidades e paixões, beleza?”
Riya, com seu laptop aberto, concorda:
“Cada um de nós traz uma parada única pra mesa. Eu sou a da codificação e do desenvolvimento, mas a real é que a gente precisa de mais do que só isso, entende?”
Maya, com seu bloco de desenho em mãos, fala sobre a importância do design e da estética.
“A vibe visual do nosso produto é o que vai bater de cara com os clientes, então a gente tem que causar uma impressão que fique na mente, saca?”
Ethan, analisando alguns gráficos, acrescenta:
“E não dá pra esquecer da grana, né? Eu dou conta do orçamento e garanto que a gente tá no pique certo financeiramente.”
Leo, sempre conectado, está pronto para falar sobre marketing:
“Relaxem quanto à divulgação, galera. Eu manjo de criar um hype e atrair a atenção pra nossa startup.”
A equipe debate sobre como seus talentos e habilidades podem se complementar, discutindo várias combinações e possibilidades. A energia e a colaboração são palpáveis.
Alex olha para o grupo:
“Tá na hora de tomar uma decisão. Quem vai ser o líder, o nosso CEO? E como a gente vai dividir as outras responsas?”
